Quando estais na minha frente.
Tampo os olhos abertos,
Não quero enxergar o que em mim se situa.
A frieza tua. A tristeza tua.
Não sinto amor, não sinto paixão.
Tudo que me resta é a intimidade,
Que ainda tenho com a tua alma,
Somente com a alma tua.
Porém abrando-me, deixando esquecer,
Desse sutil detalhe.
Lembro-me, que em nós, nada mais resta,
A não ser a gentileza de ter você na memória.
Ah, nosso grande amor de cachoeira.
Ao mesmo tempo em que tão frio era,
Era claro, perfeito e tão perigoso.
Temos muito ainda em nós,
Não temos mais nada.
Dividimos o nada e o tudo,
Mas saiba que o meu tudo...
São apenas Memórias.
Maria Antônia Anicetto Vieira
o melhor até agora. sem sombra de dúvidas!
ResponderExcluirmuito bo, muito bom mesmo!
luiz ricardo diz:
ResponderExcluir* eu li esse texto
* mais na foça impossivel
* ele me fez morrer
lindo, maravilhoso!! Parabéns maria teus textos estao cada vez melhor, amei! continua sempree.. beijao
ResponderExcluiradoreeiiii! "o meu tudo sao apenas memorias", sexyyyyyyyyyyyy hahaaa
ResponderExcluirTemos muito ainda em nós,
ResponderExcluirNão temos mais nada.
que lindo antônia! (hahahaha)
adorei, minha poeta.
te amo